24 outubro, 2007

O design na produção de uma notícia

Claudia Caciquinho

Trabalhar a imagem e o texto na produção de uma matéria, seja qual for o meio de comunicação, impresso, digital ou áudio visual, é a função de um design gráfico. Esse profissional está apto a desenvolver a harmonia entre esses dois elementos para que o leitor se sinta atraído pelo conteúdo e pela arte. Esse é o trabalho de Alberto Feitosa, conhecido como “Beto Feitosa”, designer do jornal impresso Tribuna da Bahia, assim como também, da versão on line.

Com uma experiência de 12 anos de profissão e nesse mesmo jornal, Beto afirma que, o jornalista que não estiver apto a fazer a diagramação de uma página de qualquer veículo impresso ou na internet, este profissional estará fora do mercado em cerca de dois anos, pelo menos.

Para o Feitosa, o projeto gráfico de uma diagramação tem uma importância de 60% do conteúdo visual, sobrando o restante para a chamada do título e o conteúdo da matéria, destacando cores, formas e tamanhos da fonte (letra). É importante ressaltar para qual público alvo será o produto e assim o projeto deverá direcionado a este público, a página tem a função de comunicar e atrair o leitor.

Outro aspecto que hoje está tornando um grande diferencial na arte da diagramação é o infográfico. Quanto mais elaborado mais interessante fica a arte final da página, ressaltou Beto.
O texto deve ser sempre recortado em colunas, dando leveza a página. Se puder fazer o recorte no texto e colocá-lo em volta da imagem, torna a matéria muito mais agradável visualmente, opinou o programador visual. É sempre bom evitar deixar muitos espaços vazios, ele completa.

Segundo o designer, o projeto gráfico de Tribuna da Bahia é muito preso ao “cardápio” (padrão). Não há como inovar ou dar um diferencial na diagramação do jornal, fica muito restrito ao padrão, indagou.
*Texto desenvolvido para a disciplina do quarto semestre, Planejamento e Design Gráfico, em set/2007.
**Foto: Tribuna da Bahia (site)

04 setembro, 2007

Secretário Municipal de Economia Emprego e Renda de Salvador fala sobre a busca por uma oportunidade nos postos do SIMM


Claudia Caciquinho

O Secretário Municipal de Economia Emprego e Renda de Salvador, Paulo Mascarenhas, falou sobre a busca por uma oportunidade no mercado de trabalho e as dificuldades que o Serviço Municipal de Intermediação de Mão-de-Obra, o SIMM, tem em preencher estas vagas.

A falta de qualificação dos candidatos que, lá, buscam um emprego, faz com que este quadro eleve o índice de desemprego na capital baiana, sendo assim, o mais alto no país. Das 50 mil vagas disponíveis pelo serviço, apenas 20 mil foram preenchidas, afirmou Mascarenhas.

São oferecidos 30 cursos diferenciados de qualificação em diversas áreas como para confecções (design e corte e costura), telemarketing, hotelaria (camareira, garçons, atendentes, maitre etc), construção civil e outros serviços como fotógrafos de eventos e cinegrafistas. Foram matriculados, desde 13 de agosto, 1910 alunos no programa de especialização, sendo que, 14 mil enfrentaram um processo de seleção através de uma avaliação em conhecimentos gerais e testes específicos para a área desejada para, então, suprir as vagas existentes. Os cursos fazem parte de um convênio entre empresas especializadas em treinamento profissional com a prefeitura municipal para o candidato que busca uma especialização ou requalificação.

O serviço atende cerca de mil aspirantes a uma vaga por dia. Para cada vaga, o SIMM encaminha três candidatos para o processo de seleção da empresa solicitante. A credibilidade do serviço e a esperança de encontrar uma oportunidade no concorrido mercado de trabalho garantem o sucesso do SIMM pela população e empresas que buscam o atendimento.

Neste ano, fundo destinado à qualificação profissional, em Salvador, distribuído pelo governo federal, através do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), aumentou de R$ 500 mil para R$ 800 mil, assim afirmou o secretário.

*Texto desenvolvido para a disciplina Ofina de Texto III, em agosto/2007.
**Foto: Luciana Zacarias

02 julho, 2007

Em busca do tempo perdido

Claudia Caciquinho
Por que alguns estudantes abandonam seus estudos em busca de outras realizações? Dário Costa é estudante da segunda série do ensino médio, na rede pública estadual. Cadernos, livros, canetas e outros materiais escolares não fizeram parte de sua vida escolar por dois anos. Isto aconteceu porque ele deu prioridade a sua vida profissional, pois trabalhou como office-boy num escritório de advocacia por um período de aproximadamente três anos.

Ao chegar à casa do estudante, encontrei-o assistindo a um show da banda Calcinha Preta, em DVD, grupo que adora e está sempre ouvindo ou assistindo. Revela ainda que além de gostar de ouvir música, adora também ir a boate, bater papo com os amigos, ir à academia e correr na orla.

Dário está prestes a completar 27 anos, em junho. Estudar nunca foi sua meta, até ele perceber que era fundamental para seguir em frente como profissional e garantir um futuro melhor. Após sair de seu emprego, em janeiro, procurou, procurou trabalho e nada. Como ainda não havia concluído o ensino médio e por estar fora da faixa etária escolar, conseguir uma vaga no concorrido mercado de trabalho estava cada vez mais difícil. Foi quando ele decidiu voltar aos estudos e matriculou-se no Colégio Estadual Thales de Azevedo, localizado no bairro Costa Azul, na capital baiana.

O ex-mensageiro sempre teve dificuldades em sua longa trajetória escolar e contou um fato interessante que aconteceu em sua infância quando houve sua formatura da alfabetização. Ele já estava acima da média da faixa etária escolar. Aos 10 anos, seu tamanho destacava-se das outras crianças, mas foi com muito esforço, dedicação e aulas de banca que Dário foi receber seu diploma pela “Formatura do ABC”.

Atualmente o rapaz está se dedicando apenas aos estudos e pretende concluí-lo logo. Mas, algo acontece para desanimá-lo, mais uma vez, como assim aconteceu no ano de 2004: a greve geral dos professores da rede pública de ensino. O estudante entende que os professores têm direitos de reivindicarem por melhores salários e condições de trabalho. Porém, lamenta muito por isso e diz que este fato acaba desanimando muitos alunos, principalmente, os que também trabalham. “Não vejo a hora de voltar às aulas, já estou com saudades dos colegas”, disse com um olhar distante.

Dário revelou que está animado com seus estudos e que almeja um futuro melhor. Falou de sua admiração pela disciplina Sociologia, por ser uma ciência que fala sobre sociedade e desigualdade de classes sociais, acabou se identificando bastante com a matéria. Ao contrário das disciplinas da área de exatas como Matemática, Física e Química, ele disse: “não consigo gostar nem entender os assuntos, de jeito nenhum”.

* Texto desenvolvido para a disciplina Oficina de Texto II, em junho/2007.

11 junho, 2007

Prostituição em debate

Prostituição é a efetivação de práticas sexuais, hetero ou homossexuais, com diversos indivíduos e remuneradas, num sistema organizado, funcionando como um mercado de oferta e procura. O negócio da prostituição rende aos cafetões milhões de dólares, porque a prostituição não se reduz a um ato individual de uma pessoa que aluga o seu sexo por dinheiro, é uma organização comercial com dimensões locais, nacionais, internacionais e transnacionais onde existem três parceiros: pessoas prostituídas, cafetões e clientes, assim descreve o blog http://prostinfantiladoles.zip.net/.
O portal de notícias G1 apresentou no último dia 2 uma matéria abordando o tema Turismo Sexual. Os turistas chegam aos países atraídos pelo sexo fácil com garotas das mais diversas idades, inclusive, crianças. O site destaca que “cerca de três milhões de crianças são vítimas a cada ano da exploração sexual no mundo e, num total de 842 milhões de turistas, 10% escolhem seu destino em função da "oferta" em matéria de sexo, segundo um relatório publicado por ocasião do primeiro Dia Mundial por um Turismo Responsável”. No texto ainda destaca que na França, o Sindicato nacional de agências de viagem (SNAV) se dispõe a sensibilizar seus clientes através de folders distribuídos durante as viagens. "Manter relações sexuais com menores leva à prisão", alerta um filme divulgado nos aviões da Air France.
O tema quase não é abordado no site de relacionamentos, orkut, há apenas uma comunidade de combate a prostituição infantil, criada em março de 2006. A comunidade apresenta apenas quatro participantes e não contém nenhum comentário em seu quadro de fórum nem comunidades relacionadas. Já comunidades que aprovam a prostituição são cinco, mas todas sem uma participação significante. Entre elas está a comunidade “Eu saio com prostitutas”, criada em novembro de 2006 e com apenas um participante.
A novela "Paraíso Tropical", exibida às 21h na Rede Globo, aborda o tema prostituição. Representada pela atriz Camila Pitanga, Bebel busca um parceiro fixo que lhe sustente para sair da vida de prostituta do calçadão de Copacabana, bairro da capital carioca. A personagem está fazendo um grande sucesso e sugere que a sociedade faça uma reflexão sobre o tema que ainda apresenta preconceitos e tabus.

*Texto desenvolvido para a disciplina Cibercultura.
**Foto: Internet

30 maio, 2007

Chegar à universidade pública é a realização do sonho de muitos alunos da rede pública


Claudia Caciquinho

Meiga, com voz em tom suave, assim é Iara Soares Santos, 20 anos, estudante do primeiro semestre do curso de Pedagogia, da Universidade Estadual da Bahia (UNEB). Jovem cheia de sonhos espera trabalhar na área da psicopedagogia ou recursos humanos. Estudou em escola pública desde a 5ª série do ensino fundamental. Cursou o ensino médio na Escola Estadual Democrática Professor Rômulo Almeida, localizada no bairro Imbuí, na capital baiana e conquistou através de muito estudo uma vaga na universidade pública, objetivo de muitos alunos que estudam na rede pública de ensino.

Ao concluir o 3º ano, Iara se matriculou num cursinho pré-vestibular particular. A universitária enfatiza: “O ensino público é muito carente, vários assuntos que vi no cursinho não vi na escola, principalmente, na disciplina física. Apenas com o conteúdo visto na escola não é capaz de aprovar um aluno na universidade pública, mas depende muito do aluno. Acho que o governo deve dar uma atenção maior ao ensino público”. Falou ainda, com entusiasmo e gratidão, que os professores são muito dedicados, sobretudo, apresentam boa vontade em tirar dúvidas quando um aluno chega com alguma questão de prova de vestibular para ser solucionada. Nas avaliações da escola sempre tinha questão de vestibular, ressalta a futura pedagoga.

Segundo a professora de Geografia Veruska Assad, o aluno da escola pública chega ao ensino médio sem uma base estruturada, sem preparo. “No colégio há uma boa coordenação, valorizando o aluno, mesmo diante de tantas dificuldades. O lado humano é que fala mais alto”, ressalta a docente, que trabalha nesta escola.

No 3º ano, do ensino médio, há uma direção específica para o vestibular nesta escola. A equipe de professores está sempre voltada aos assuntos em evidência e que possivelmente poderão cair no concurso. Buscam estar sempre atualizados para colocar o aluno apto para prestar o vestibular. Na disciplina de Língua Portuguesa, por exemplo, são trabalhados os livros e os filmes que poderão ser questões nas provas, assim como as demais matérias também estão voltadas para o exame rumo à universidade, disse a professora.
Em 2005, o colégio obteve uma avaliação satisfatória no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) ficando na sexta colocação, com relação ao estado baiano. Há bons resultados na aprovação de alunos nos concursos da UNEB e da Universidade Federal da Bahia (UFBA), disse com orgulho a professora de Geografia.

É através de convênios com suas quatro universidades públicas estaduais, que o governo da Bahia facilita o acesso do estudante da escola pública à faculdade através de cotas. O Universidade Para Todos e Faz Universitário, são programas oferecidos pelo governo estadual. Para participar o aluno precisa ter estudado em escola pública desde a 5ª série do ensino fundamental até o 3º ano do ensino médio, declara Patrícia Machado, coordenadora do programa Universidade Para Todos.Além destes programas o Governo Federal dispõe o Programa Universidade Para Todos (PROUNI), com bolsas, integrais ou parciais, para alunos de baixa renda às universidades particulares. Mas para isso o aluno deve ter cursado todos os anos do ensino médio em escola pública, informações disponíveis no site do MEC.


*Texto desenvolvido para a disciplina Oficina de Texto II, em maio/2007.
** Foto: Internet

10 maio, 2007

A dupla jornada de jovens mães estudantes

Claudia Caciquinho

Grávida de seu primeiro filho, Gleice Pereira dos Santos, 17, está cursando a 2ª série do ensino fundamental na Escola Municipal Agnelo de Brito, no bairro da Boca do Rio. A futura mamãe ainda tem uma importante etapa a ser vencida: concluir seus estudos. A iniciação sexual precoce, a falta de alguns cuidados e de uma orientação direcionada, faz que o risco de acontecer uma gravidez inesperada possa se tornar um grande problema para as jovens estudantes.

Com jeito de menina, Gleice se destaca de suas colegas por apresentar uma característica diferenciada, sua gravidez. Ela afirma que recebeu a notícia com naturalidade. É casada, mora próxima a escola e, quando o seu bebê nascer, pretende retornar às aulas logo em seguida. Os horários das mamadas não serão problemas para se afastar dos estudos, assegura sorridente. A criança ficará com sua irmã quando retornar à escola. Confiante com a nova fase em sua vida, ela acrescenta ainda que espera contar com apoio dos colegas e professores para lhe atualizarem sobre os assuntos perdidos enquanto estiver afastada.

A futura mamãe faz parte das estatísticas do crescente número de gravidez precoce entre jovens menores de 20 anos. Na região Nordeste, atingia 18,4% dessas meninas, em 1994. Em 2004, este índice aumentou para 23,9%, um crescimento de cinco pontos percentuais. Já no quadro nacional, este índice é menor, passando de 18,1% para 20,6%, segundo informações disponíveis no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na Escola Agnelo de Brito há casos de mães adolescentes, assim como mães maduras que depois de muito tempo se dedicando à família voltaram aos estudos. Há na instituição projetos interdisciplinares que auxiliam seus alunos em diversos temas, como Sexualidade, DST, Cuidados com o Bebê, Cidadania, entre outros. Os temas são debatidos em sala de aula, trabalhando com a orientação educacional, esclarece a vice-diretora, Luciana Pereira Ramalho.

“Ano passado parei de estudar para ter meu segundo filho”, revela Jucineide Jesus Santos, 25, aluna da 2ª série, mãe de Francielle, 6 meses e Fabrício, 6. Disse ter ficado triste ao saber de sua segunda gravidez, temendo deixar novamente os estudos, e assim aconteceu. Mas não desanimou. Neste ano, voltou à escola em busca de sua realização. Quando teve Fabrício, aos 19 anos, largou os estudos para cuidar do seu bebê. Em casa, estuda à tarde quando o seu filho mais velho está na escola e a caçula tira a soneca vespertina. O pai fica com as crianças para que ela possa freqüentar as aulas. “Meu marido me dá muito apoio”, disse Jucineide com um enorme sorriso no rosto.

Na Escola Municipal Metodista Susana Wesley, também localizada na Boca do Rio, há uma outra realidade. Não existem casos de gravidez na adolescência. No período noturno, há mães “maduras” que retornam às salas de aula após outros projetos na vida. “Os alunos recebem orientações direcionadas às fases do crescimento. Crescem com a conscientização de que tudo tem o seu momento na vida”, afirma com orgulho de sua administração a diretora Maria José Falcão. O prédio apresenta instalações bem conservadas. Suas paredes são decoradas com cartazes coloridos confeccionados pelos alunos de 1ª à 4ª série do ensino fundamental.
A Secretaria Municipal de Articulação e Promoção da Cidadania (SEMAP) atua com programas de planejamento familiar e promove a cidadania através dos programas Intervenção Social, Educação para Saúde Reprodutiva e Garantia dos Direitos Humanos. As escolas podem solicitar agendamento de palestras pelo telefone (71) 3244-9335. “O órgão vai até as escolas para apresentar seus programas”, informou a sub-coordenadora do projeto Planejamento Familiar, Maria Goreth Cidade.

* Ilustração: Xandinho
** Texto desenvolvido para a disciplina Oficina de Texto II, em abril/2007.

24 abril, 2007

Logotipo projeto: Salvador na sola do pé



Logotipo desenvolvido para o projeto jornal de bolso: Salvador na Sola Pé. Este, foi elaborado no coreldraw para avaliação na disciplina Introdução ao Design.
Como o projeto fala sobre vários pontos da capital baiana, o logo foi desenvolvolvido no formato de seta para dar sentido de direções, sugerindo caminhos.

18 abril, 2007

Elevador Lacerda apresenta dificuldades de comunicação

Claudia Caciquinho


O Elevador Lacerda, um dos mais belos cartões postais da cidade do Salvador e importante meio de transporte na conexão entre a Cidade Alta e a Cidade Baixa, apresenta dificuldades na comunicação com o turista estrangeiro. Há um despreparo no treinamento dos funcionários e faltam informações visuais pelo local, o que prejudica a relação entre os visitantes e os funcionários.

Quando começa a alta estação o número de turistas aumenta consideravelmente pelos principais pontos turísticos de Salvador. No Elevador Lacerda não é diferente. “O fluxo de passageiros pelo local é alto, em média 35 mil visitantes fazem a conexão por dia”, segundo o supervisor do local Luis Jorge Souza.

A cobrança da passagem é feita na própria catraca e pelo valor ser de apenas cinco centavos de real, o andamento da fila fica comprometido pela dificuldade na comunicação entre cobrador e passageiro estrangeiro, assim como o repasse do troco. O turista se espanta com a baixa tarifa cobrada, ficando muitas vezes um pouco atrapalhado no ato do pagamento, citou Clarice Pereira, cobradora e funcionária mais antiga - 27 anos de serviço no elevador. “Por não haver distribuição de folhetos informativos sobre o lugar e a falta de conhecimento de outros idiomas, a boa comunicação com turista estrangeiro deixa a desejar”, ressalta o ascensorista José Carlos Bionde.

Este, que é um dos maiores símbolos do turismo baiano e passeio obrigatório de quem visita a cidade de Salvador, encontra-se em abandono. A última reforma foi realizada em 2001. A fachada ganhou uma nova iluminação, oferecendo uma aparência diferenciada à noite. Sistemas de ar-condicionado e som ambiente lhe foram implantados, sendo que estes não estão funcionando por falta de manutenção. Do alto, o visitante contempla a vista da Baía de Todos os Santos e de uma boa parte da Cidade Baixa, além de assistir ao espetáculo da natureza, o pôr-do-sol. O equipamento é uma criação do engenheiro Antônio de Lacerda. Foi inaugurado em 8 de dezembro 1873 e recebia o nome de Elevador da Conceição. Posteriormente, na década de 30, passou ter o nome de Elevador Lacerda em homenagem ao seu criador.

*Texto desenvolvido para a disciplina Oficina de Texto I, em nov/2006 - Projeto: Salvador na Sola do Pé.
**Foto: Luciano Genonádio